Com o auxílio luxuoso na busca da letra de um amigo que vem se tornando cada vez mais presente em minha vida, trago para os meus queridos leitores este samba! Baby do Brasil já cantava, quando era ainda Consuelo... Marcos Sacramento marcou-me com sua bela interpretação. Depois Teresa Cristina e Áurea Martins fizeram um dueto histórico que presenciei no 8 de março. Tornei a ouvi-la neste sábado... Resultado: cá está ela! Valeu, Zé!
O que vier eu traço
(Zé Maria e Alvaiade)
Eu quando canto meu sambinha batucada
A turma fica abismada com a bossa que eu faço
Faço, não me embaraço, porque não há tempo
Marco meu contratempo dentro do compasso
Quem não tiver o ritmo na alma
Nem cantando com mais calma faz o que eu faço
Samba-canção, samba de breque e batucada
Para mim não é nada, o que vier eu traço
Não tenho veia poética
Mas canto com muita tática
Não faço questão de métrica
E nem dispenso a gramática
Não me atrapalho na música
Nem mesmo sendo sinfônica
Procuro tornar simpática
A minha voz microfônica
Um comentário:
Valeu, Thaís!
Postar um comentário