Pequeno registro do I SAMBARRAIÁ!
terça-feira, 28 de junho de 2005
Preciso dizer alguma coisa?
Pequeno registro do I SAMBARRAIÁ!
domingo, 26 de junho de 2005
SAMBARRAIÁ DEPOIS DA TEMPESTADE
Vejam meu estado, ouvindo Yaô (versão do primeiro cd do Sururu) e imitando preto-velho...
Yaô
(Pixinguinha/Gastão Vianna)
Aqui có no terreiro
Pelú adié
Faz inveja pra gente
Que não tem mulher (Bis)
No jacutá de preto velho
Há uma festa de yaô (Bis)
Ôi tem nêga de Ogum
De Oxalá, de Iemanjá
Mucama de Oxossi é caçador
Ora viva Nanã
Nanã borocô (Bis)
Yô yôo
Yô yôoo
No terreiro de preto velho iaiá
Vamos saravá (a quem meu pai?)
Xangô (Bis)
quinta-feira, 23 de junho de 2005
Corrente blogueira
O Zé dos Mojitos me enviou esta Corrente blogueira... Olha que sou mestre em quebrar correntes! Mas essa aqui, além de ter importância pelo conteúdo, não tem prazo pra repassar, número de pessoas ou ameaças de desgraças perpétuas caso não se queira participar!
Volume total de músicas em meu computador:
na verdade, não sou adepta de música em computador... Não domino esta tecnologia de mp3! Quem realmente sabe disso é meu irmão Thiago. Gosto mesmo é de carregar os meus cd´s (originalíssimos, de preferência) debaixo do braço pra tudo que é lado.
O último CD que comprei foi:
Para mim : "Portela passado de glória- a Velha Guarda da Portela", que foi uma dica de Luzinete de oferta pela internet (9,90 com frete incluído!!!).
De aniversário: "Estava faltando você-Nilze Carvalho" para o Zé dos Mojitos
Música tocando no momento:
"Anos dourados" (Tom Jobim/Chico Buarque) na voz de Bethânia
Cantores que ultimamente tenho gostado muito de ouvir:
Nilze Carvalho, Camila Costa, Teresa Cristina, Maria Berthânia, Chico Buarque, Leila Pinheiro, Paulinho da Viola, João Nogueira, Nei Lopes, Garganta Profunda, e muitos outros... Quem gosta de música de verdade não tem muitas restrições, só uma: ou é BOM, ou não é!
Músicas que, de alguma forma, significaram muito pra mim:
Ame (Paulinho da Viola);
Chega de saudade (Tom Jobim/Viníciusde Moraes);
Feira de Mangaio (Sivuca/Glorinha Gadelha);
Viver (Candeia).
(Em 5 minutos, vieram essas à cabeça... Mas é claro que tem mais ou menos mil outras!)
inco pessoas pra quem eu passo a "Batuta Musical" (espero que aceitem):
Nininho (Samba Meu); Mariana Mesquita (Sítio da Maricota) ; Marcus Lotfi (Padauã); Thiago Lotfi (Loucuras da vida alheia)
terça-feira, 21 de junho de 2005
O verdadeiro PATCH
"Estava faltando você"
Nilze autografando cd´s, Sílvio Gabriel (sobrinho dela) e euzinha com a carinha mais feliz do mundo!
domingo, 19 de junho de 2005
NILZE CARVALHO LANÇA CD NO RIVAL ESTA SEGUNDA
sexta-feira, 17 de junho de 2005
O HU também tem coisas boas...
Tenham certeza de que os meus olhos puderam captar uma imagem muito melhor do que a registrada pela limitada tecnologia da minha máquina! E não reparem no engarrafamento da saída da Ilha do Governador e Linha Vermelha... Detalhe... Nem tava tendo tiroteio nesse dia...
PATCH ADAMS (O VERDADEIRO) NO BRASIL !!!
PATCH ADAMS , o MÉDICO com método revolucionário da arte de cuidar, estará realizando a incrível palestra “The Joy of caring”, no dia 19 de junho de 2005 (ISSO MESMO: NESTE DOMINGO), no Salão Nobre do Hotel Glória (Salão H).
O Evento terá dois horários: 13:00h e 16:00h.
Já está incluído no preço a tradução simultânea, que será fornecida aos participantes do Evento.
OBJETIVOS DO EVENTO
A vinda do Patch Adams ao Brasil é de grande valia aos profissionais e estudantes das áreas de saúde, humanas e todas as demais que se relacionam diretamente com a “arte de cuidar”. Sua metodologia pode ajudar em muito no desenvolvimento dos profissionais das áreas acima citadas, uma vez que foge totalmente dos padrões tradicionais de entendimento e tratamento. Podemos resumir como objetivo principal desta visita uma busca em repassar aos admiradores de sua metodologia as estratégias existentes para tentar romper os paradigmas da forma de cuidar.Repassar seus ensinamentos é algo que Patch Adams faz incansavelmente em viagens por todo o mundo, buscando formar profissionais que entendam e se tornem adeptos das virtudes existentes em sua metodologia de tratamento. É com grande satisfação que ele recebe em cada país que visita a grande adesão que seu trabalho tem, principalmente junto aos estudantes, futuros profissionais. Isso significa que em um futuro bem próximo sua metodologia ganhará cada vez mais adeptos, sendo difundida em vários lugares do mundo.
Visitem os sites: www.copatch.com e www.patchadamsnobrasil.com.br
Vocês acham que eu vou perder??? Ainda choro toda vez que vejo o filme... E olha que foram mais de 5 vezes!
quinta-feira, 16 de junho de 2005
O que cantaria se ele voltasse?
Mil réis
(Candeia e Noca da Portela)
Hoje tu voltas aqui
com semblante a sorrir
esperando que eu
te receba e te dê
muitos beijos de amor
esquecendo afinal
o que entre nós se passou
foi você quem errou
te ajoelha aos meus pés
mas não vales mil réis
não mereço perder
tantos anos na vida
tentarei te esquecer,
mulher perdida
Perdida porque não
honraste o homem
manchaste o meu nome
e tudo quanto te ofertei
Jogaste fora como moeda sem valor
um grande amor quem me encontrou
e valorizou
(Adoro essa primeira na gravação do Sururu na Roda!)
Ou essa?
Molambo
(Augusto Mesquita)
Eu sei que vocês vão dizer
Que é tudo mentira, que não pode ser
Porque depois de tudo o que ela me fez
Eu jamais deveria aceitá-la outra vez
Bem sei que assim procedendo
Me exponho ao desprezo de todos vocês
Lamento, mas fiquem sabendo
Que ela voltou e comigo ficou
Ficou pra matar a saudade
A tremenda saudade que não me deixou
E que não me deu sossego um momento sequer
Desde o dia em que ela me abandonou
Ficou pra impedir que a loucura
Fizesse de mim um molambo qualquer
Ficou desta vez para sempre
Se Deus quiser
(Conheci no Cd de Martnália)
O melhor mesmo é que não volte!
segunda-feira, 13 de junho de 2005
De castigo!
"SE NOSSO COMPORTAMENTO TIVER AS CARACTERÍSTICAS DA PRECARIDADE OU INVIGILÂNCIA, NOSSOS ESPÍRITOS SE PERDERÃO NA NOITE TREVOSA DA INTRANQÜILIDADE"
Profundo, né? Orar e vigiar sempre!
Nunca fui adepta de simpatias... Mas, não achando que fazer pedidos bastasse, resolvi deixar o pobrezinho do Santo de cabeça pra baixo, de castigo neste blog, até aparecer um namorado bacana em minha vida! Dica de hoje de algum Sambamante... Só nunca ouvi falar que já tenha dado certo!
Ah! E esse texto aí de baixo chegou há um tempo por e-mail... Achei engraçado para este dia!
CONCURSO
MIÓ ORAÇÃO A SANTO ANTONIO
MINHA ORAÇÃO AO MEU SANTIM
Autora Pidinte Disisperada: Nágela/Goiânia
(rsss é que eu sou chique né, benhê? esse concurso eu já ganhei! eheh)
Meu Santim... Meu Santim...
Tenha misericórdia di mim...
Amanhã é dia dos namorado...
e eu vou passar o dia sozim...
Meu Santim... Meu Santim...
Me acuda que a coisa tá ruim...
Já tentei garrá um aqui,
mas ele fugiu de mim!
Meu Santim... Meu Santim...
Tô confiando no sinhô...
Me arrume um namorado hoje
que eu já tô disisperada,
tô pricisada di amor.
Meu Santim... Meu Santim...
Né pussíver que o sinhô vai mi dexar só nas pipoca e nos balão!
Tô confiada que o sinhô vai mi arrumar um hôme bão!
Meu Santim... Meu Santim...
Si o hôme num aparecer di hoje inté amanhã...
vai si acabá as pipoca... vai istourá os balão...
e ocê vai ficá marrado bem aí nesse iscurão!
Me Santim... Meu Santim...
Seu fii já tá sequestrado...
e só libero o minino a troco dum namorado!
Meu Santim... Meu Santim...
Já tô quase uma veínha matando cachorro a grito...
Me arrume um namorado urgente...
mas num me venha com carqué um...
tem di sê bunito e rico, sarado, forte e amoroso.
Que seja trabaiadô, que num gosdi hôme priguiçoso.
Podi sê di carqué cô, bonzinho, dedicado e leal
num pricisa nem di sê real, podi sê inté virtual...
Oras! Use sua imaginação e mi arrume o hôme ideal,
afinal prá quê qui serve um santo, se ele num fô genial???
Meu Santim... Meu Santim...
Meus juêi já tá isfolado,
purisso ocê vai ficar marrado,
cum a cabeça dispindurada e o fii sequestrado
e só ti libero tudo dispôs que ocê
cum um namorado aqui mi aparicê.
Já tô prontim, meu Santim... Amém!
Baby®
domingo, 12 de junho de 2005
DIA DOS NAMORADOS
Puxa, eu andava juntando umas economias há meses prevendo que pudesse ser o meu primeiro dia dos namorados comemorado como se deve (com um namorado!), mas quando chegou a última quarta-feira perdi as esperanças: nenhum pretê na área, digno de tanto! Antes só do que mal acompanhada!
Não escrevi isso aqui antes por conta dos oportunistas e interesseiros de última hora, mas eram cerca de R$1000,00 para serem gastos no Dia dos Namorados! Perderam, meus queridos... O jeito vai ser eu gastar tudo isso com chocolate, cinema, DVD, roupa no shopping, CD, massagem, salão...
Hahahahahaha! Que jeito estranho e bem-humnorado (?) de dizer que, mais uma vez, não comemorarei o DIA DOS NAMORADOS! Não é Reveillon, mas as esperanças se renovam sempre: amanhã é 13 de JUNHO, dia de Santo Antônio! Ah, eu vou colocar o bichinho de cabeça para baixo... Ah, vou!
Neste momento, estou ouvindo "Que falta você me faz", último cd de Bethânia para o "meu" Poetinha. Vou homenagear aqui no VMQS este eterno namorado de todas nós. Saravá!
E, ontem, passando para fazer um pit stop reparador na casa do amigo Antonio, antes de continuar a maratona de samba do fim-de-semana com a maravilhosa Orquestra Republicana no Clube Democráticos, ouvi o CD de Pedro e Cesar Camargo Mariano, voz e piano! Lembrei de uma bela música que adoro...
Aí vão elas:
Minha namorada
(Vinicius de Moraes / Carlos Lyra)
Se você quer ser minha namorada
Ah, que linda namorada
Você poderia ser
Se quiser ser somente minha
Exatamente essa coisinha
Essa coisa toda minha
Que ninguém mais pode ser
Você tem que me fazer um juramento
De só ter um pensamento
Ser só minha até morrer
E também de não perder esse jeitinho
De falar devagarinho
Essas histórias de você
E de repente me fazer muito carinho
E chorar bem de mansinho
Sem ninguém saber por quê
Porém, se mais do que minha namorada
Você quer ser minha amada
Minha amada, mas amada pra valer
Aquela amada pelo amor predestinada
Sem a qual a vida é nada
Sem a qual se quer morrer
Você tem que vir comigo em meu caminho
E talvez o meu caminho seja triste pra você
Os seus olhos têm que ser só dos meus olhos
Os seus braços o meu ninho
No silêncio de depois
E você tem que ser a estrela derradeira
Minha amiga e companheira
No infinito de nós dois
Caminhos Cruzados
(Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça - 1958)
Quando um coração que está cansado de sofrer
Encontra um coração também cansado de sofrer
É tempo de se pensar
Que o amor pode de repente chegar
Quando existe alguém que tem saudade de outro alguém
E esse outro alguém não entender
Deixe esse novo amor chegar
Mesmo que depois seja imprescindível chorar
Que tolo fui eu que em vão tentei raciocinar
Nas coisas do amor que ninguém pode explicar
Vem nós dois vamos tentar
Só um novo amor pode a saudade apagar
sexta-feira, 10 de junho de 2005
DESAFIO DIAGNÓSTICO NO SAMBA
QUEM, AO FINAL DA LETRA DESSA MÚSICA É CAPAZ DE DAR O PROVÁVEL DIAGNÓSTICO DO ANESCAR????
(Dica: tem na apostila volume II de Hepatologia do "pré-vestibular da Residência"... )
Aos demais leitores amigos e normais, que não freqüentam o meio médico, vale a letra sempre espirituosa de Aldir, nosso médico psiquiatra grande letrista da Música Brasileira e ídolo da minha queridíssima amiga Aline Rangel que mora no meu coração.
Siri Recheado e o Cacete
(João Bosco & Aldir Blanc)
Sai com a patroa pra pescar
no canal da Barra uns siris pra rechear
siri como ela encheu de me avisar
era o prato predileto do meu compadre Anescar
levei arrastão e três puçás
um de cabo outros dois de jogar
de isca um sebo da véspera, e pra completar cachaça Iemanjá
birita que dá garantia de ter maré cheia
choveu siri do patola, manteiga, azulão, um camaleão,
no tapa a minha patroa espantou três sereias.
Na volta ônibus cheio o balde derramou
em pleno coletivo um gato se encrespou
o velho trocador até gritou: - não bebo mais!
Siri passando em roleta, mesmo pra mim é demais!
De medo o motorista perdeu a direção
fez um golpe de vista, raspou num caminhão
pegou um pipoqueiro, um padre, entrou num butiquim
o português da gerência, quase voltou pra Almerim...
Quiseram autuar nossos siris
mas minha patroa subornou a guarnição
então os cana-dura mais gentis
levaram a gente e os siris pra casa na Abolição
depois do "te logo", "um abração"
fui botar os siris pra ferver
dentro da lata de banha
era um tal de chiar, pagava pra ver
tranqüilo o compadre Anescar colocando o azeite
foi um trabalho de cão, mas valeu o suor
croquete, bobó, panqueca, siri recheado, fritada e o cacete.
O Anescar chegou com uma de alambique
me perguntou se eu era Mendonça ou Dinamite
abri uma lourinha, trouxe um prato de croquete
o Anescar mordeu um, feito que come gilete
baixou minha patroa: Anesca, que qui há?
O Anescar gemeu
¾ dieta de lascar
o médico mandou que eu coma tudo que pintar
até cerveja e cachaça
menos os frutos do mar.
segunda-feira, 6 de junho de 2005
O prêmio TIM!
Fui dormir emocionada... Impressionante e inevitável constatar o quanto eu gosto de música e o que não daria para estar lá naquela noite de quarta-feira, entre os feras... Vai chegar o dia em que o grande problema da minha vida será escolher qual o vestido para ir ao Municipal ASSISTIR (notem que permaneço humilde ou sonhando baixo, porque poderia já querer GANHAR o prêmio para enfeitar a minha estante bagunçada de Sulacap) à festa!
domingo, 5 de junho de 2005
Gisele e Naomi que se cuidem...
A ARTE DO DESENCONTRO
(Chico Buarque/1973)
Para o filme Vai trabalhar vagabundo e
para a peça Gota d´água de Chico Buarque e Paulo Pontes
A gente faz hora, faz fila na vila do meio dia
Pra ver Maria
A gente almoça e só se coça e se roça e só se vicia
A porta dela não tem tramela
A janela é sem gelosia
Nem desconfia
Ai, a primeira festa, a primeira fresta, o primeiro amor
Na hora certa, a casa aberta, o pijama aberto, a família
A armadilha
A mesa posta de peixe, deixe um cheirinho da sua filha
Ela vive parada no sucesso do rádio de pilha
Que maravilha
Ai, o primeiro copo, o primeiro corpo, o primeiro amor
Vê passar ela, como dança, balança, avança e recua
A gente sua
A roupa suja da cuja se lava no meio da rua
Despudorada, dada, à danada agrada andar seminua
E continua
Ai, a primeira dama, o primeiro drama, o primeiro amor
Carlos amava Dora que amava Lia que amava Léa que amava Paulo
Que amava Juca que amava Dora que amava Carlos que amava Dora
Que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava Dito que amava Rita que amava
Carlos amava Dora que amava Pedro que amava tanto que amava
a filha que amava Carlos que amava Dora que amava toda a quadrilha
O que mais gosto dessa música é da parte que um amava o outro que não amava o um , mas amava um outro que amava outra, que amava outra, que não amava ninguém... Parece um corrente sem fim , em que ninguém ama quem o ama,só quem não o ama! Entendeu? Isso sempre aconteceu comigo e no meu círculo de convívio.
Por que há tanto desencontro? Vinícius diz " A vida é a arte do encontro, embora haja tantos desencontros pela vida". Por que perdemos tanto tempo com quem não está nem aí pra gente? Os "sábios" de plantão dizem que é preciso conhecer o lado ruim das coisas para quando o bom chegar a gente ter certeza e valorizar(?); ou que a nossa hora vai chegar, que o que é nosso está guardado!(argh); ou que tem um monte de "bons" a nossa volta, mas a gente não vê! E olha que vou ao oftalmologista anualmente... Quase morro de cólicas ao ouvir esse tipo de coisas! Mas apesar de parecerem , ou melhor, de serem mesmo grandes clichês, analisando friamente e depois de se já ter encontrado a coisa boa, essas frases estão cheias de conteúdo verdadeiro...
(momento algo narcisista, mesclado com uma pitada de cinderelismo)
Há de chegar o dia em que eu serei a escolhida dentre várias opções! Que uma pessoa legal não vai conseguir viver sem mim... Que não entenderá como os outros podem ser felizes sem estar ao meu lado! Que valorize cada uma das minhas qualidades e tolere (quase) todos os meus defeitos. Que me coloque pra cima! Que troque comigo boas energias em vários aspectos. Que construa comigo , em bases sólidas, um grande futuro. Que divida comigo boas idéias e tenha minha ajuda para colocá-las em prática... Que eu possa confiar plenamente. Que eu não tenha medo que me machuque (tanto). Que não seja (tão) confuso ou enrolado. Que me respeite. Que seja encantador (na maior parte do tempo). Que seja à minha altura, enfim! Pois, afinal, eu mereço.
Enquanto isso não acontece, divertir-se com o desencontro é a palvra de ordem! Nada de lamentar. Valorizar a aprendizagem e tentar não repetir os mesmos erros, fugir dos padrões que atraímos de maneira doentia. E muita análise com a psicoterapeuta também ajuda bastante...